Tudo bem, você pode pensar, eu não concordo com esse padrão. Mas ele existe e ponto. Será?
Penso que mais antigamente, essa "norma" era mais real, as mulheres que idolatrávamos, em quem nos espelhávamos eram mesmo daquele jeito: cintura fina, pernas longas, seios fartos e lábios carnudos. A imagem da "perfeição" não mudou muito. Mas as mulheres sim. Principalmente depois que inventaram a maravilha do Photoshop. Sim, senhoritas, um programa de computador que é capaz de mudar qualquer coisa em qualquer imagem - desde a cor da camiseta até as gordurinhas localizadas.
As imagens podem ser retocadas o quanto for preciso e, se feitas por um profissional competente, ninguém descobre a farsa (ainda bem que existem os paparazzi e os micos de Photoshop, vou publicar vários deles aqui). E é aí que entra o maior dos nossos erros: nos basearmos nessas imagens todas produzidas e retocadas para definir como nós queremos ser.
É lógico que existem mulheres naturalmente com "tudo no lugar" ou que de maneira saudável mantém a forma. Mas eu duvido muito que esse seja o caso da maioria das capas de revista por aí. No fim das contas, acabamos voltando ao nosso primeiro padrão: nossas Barbies. Elas sim, têm o corpo perfeito, a cintura fina, os lábios carnudos, o cabelo sedoso e o Ken pra acompanhar. E depois de 50 anos, ainda continuam iguaiszinhas. A Barbie é perfeita, mas ela é de plástico.
E aí? Você vai ser de verdade ou ficar tentando ser alguém que não existe, alguém feita de plástico?
Penso que mais antigamente, essa "norma" era mais real, as mulheres que idolatrávamos, em quem nos espelhávamos eram mesmo daquele jeito: cintura fina, pernas longas, seios fartos e lábios carnudos. A imagem da "perfeição" não mudou muito. Mas as mulheres sim. Principalmente depois que inventaram a maravilha do Photoshop. Sim, senhoritas, um programa de computador que é capaz de mudar qualquer coisa em qualquer imagem - desde a cor da camiseta até as gordurinhas localizadas.
As imagens podem ser retocadas o quanto for preciso e, se feitas por um profissional competente, ninguém descobre a farsa (ainda bem que existem os paparazzi e os micos de Photoshop, vou publicar vários deles aqui). E é aí que entra o maior dos nossos erros: nos basearmos nessas imagens todas produzidas e retocadas para definir como nós queremos ser.
É lógico que existem mulheres naturalmente com "tudo no lugar" ou que de maneira saudável mantém a forma. Mas eu duvido muito que esse seja o caso da maioria das capas de revista por aí. No fim das contas, acabamos voltando ao nosso primeiro padrão: nossas Barbies. Elas sim, têm o corpo perfeito, a cintura fina, os lábios carnudos, o cabelo sedoso e o Ken pra acompanhar. E depois de 50 anos, ainda continuam iguaiszinhas. A Barbie é perfeita, mas ela é de plástico.
E aí? Você vai ser de verdade ou ficar tentando ser alguém que não existe, alguém feita de plástico?
3 comentários:
Nossa ficou muito show, concordo com tudo o q vc disse.
realmente... se matar pra tentar ser alguem que nunca existiu é desperdiçar a vida e menosprezar o corpo que Deus te deu...
Liiv... tava vendo mais vídeos hoje.. e achei uma campanha da Dove (naum aquela famosa.. uma outra) que eu acho q é exatamente a verdade... boom.. vale a pena ver!
http://www.youtube.com/watch?v=ZYvVJ-3VAso&feature=related
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